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Mostrando postagens de outubro, 2008
eu, eu, eu, eu, eu, eu,eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu, eu,eu, eu, eu, eu, que tal sair de mim um pouquinho e dar uma voltinha nos outros, hein,ô superego? aqui ali ali aqui aqui ali ali aqui aqui ali ali aqui ali ali aquia qui ali ali aqui aqui ali ali aqui ah, mas tão precisando todos, é de jejum! tá tão magrinha, tá passando fome, ou é depressão? mas que menina mais arogante! que é que ela pensa que tem, Ateus na barriga? olha toma esse remedinho que passa. só não passa se a senhorita, posso te chamar de senhorita, não? então, já passou? passa, passa três vezes, a última que ficar. quem quiser ficar comigo...migo? igo? ego, não!!! como vai? tudo bem? tudobemtudobemtudobemtudobemtudobemtudobemtudo, né? olha, sabe, quintafeira, ontem, hoje de manhã, sábado passado, naquele tempo, amanhã, era uma vez.... você se lembra? não, mas você estava lá! que loucura, não? você perdeu? perdeu? perdeu? meu estilo prevê uma estética do tamanho, percebe? então, o ser humano, o

Quinta e sexta-feira gordas de eventos por aqui.

H oje Circuito Sesc de Artes - atividades no Lago da Vila Galvão, no Teatro Padre Bento, na rua Dom Pedro. Vou ficar aqui pela Vila e levar a Isadora. Vamos conferir a exposição Tábuas e os grafites do Donato no Centro Permanente de Exposições. Depois esticaremos no espetáculo teatral Servidor de Dois Amos , de Carlo Goldoni - uma livre adaptação do clássico Arlequim - às 16h30, no Nelson Rodrigues. Se sobrar fôlego gostaria de ver o que vai rolar na Dom Pedro às 19h com o grupo Galpão - quando vi a na rua primeira coisa que imaginei foram espetáculos feitos ali. Vai ser uma muvuca, mas eu queria ir. Ou quem sabe o Quinteto Violado às 21h no Padre Bento. Amanhã é o Dia do Saci - e adoros Sacis! Se der vou conhecer a Casa de Cordéis aqui no Gopoúva e aproveitar pra ver - pela 1ª vez a- Débora Kikuti contar histórias de Saci. É claro que vou levar a Isadora. Às 14h. À noite tem mais Saci num Sarau na Biblioteca - às 19h- e Ópera de Puccini no Adamastor . *******

SERÁ O MAL TEOLÓGICO SOBRE OS TRILHOS APITANDO NA CURVA.

A Volta do Trem das Onze - Tom Zé ********************************************************************************* Hoje o Itaú me ligou e sugeriu que eu usasse minhas economias da poupança ao invés do meu limite no cheque especial. A crise dos bancos acho que chegou aqui. Fiquei com a impressão de que os caras não têm mais grana pra me cobrir... Será? ********************************************************************************* $O$ Saúde - Sicko - Michael Moore não perde o folego e dessa vez denuncia a desgraceira que é a vida de quem fica doente no país do Tio Sam. O 'documentário' é um remédio pra quem ainda não percebeu que nossas infelizes moléstias tem raízes muito mais políticas do que virais. Alguém - que trabalha na área da saúde há anos - esses dias aqui em casa me dizia: " Ô Cris, sabe por que - em Guarulhos - a Santa Casa e o Pio XII não foram salvos ? Hein? Hein? Looby dos convênios!" E eu parva respondia: "Éééééé?" Será?

AFINAL, ESSA MERDA É ARTE?

Em julho estive por acaso na abertura da mostra em homenagem ao artista francês Duchamp no MAM Ibirapuera. Eu e minha filha Natália passávamos por ali quando um burburinho de gente bonita, bem vestida e com aspecto de importante entrava pela porta que se abria exatamente naquele instante. Não tivemos dúvida. Entramos junto com a boiada chique. Foi muito engraçado o que aconteceu ali conosco . Entramos hipnotizadas por aquela gente alta, branca, cheirosa e de dentes perfeitos mais os jornalistas, fotógrafos e pessoas que por todo canto iam sendo entrevistadas. Presentimos que estávamos metidas em algo muito importante no universo das artes. Porém como francamente sou uma analfaplástica de pai e mãe só saquei o lance Duchamp quando vi o urinol. Pra ser mais sincera só em casa - depois de uma pesquisa - é que entendi de verdade onde estivemos. Fiquei pensando, depois de reler a história principalmente daquele urinol, como esse negócio das artes plásticas é engraçado. Então toda aquela
Vou te contar, viu. Ainda há cérebros anacrônicos por aí que dizem que mulheres são complicadas. É porque não estão em mim e não conheceram os homens que conheci. Mulheres são de vênus? E os homens são da puta que o pariu! Fácil era no tempo da vovó, quando a gente não podia pensar muito. Vou acabar ficando como Hilda Hilst que quando via um homem pelado se perguntava : Mas é só isso? Vai ver que é isso mesmo. Só isso. Mas isso o quê? Que diabo são homenns? Na verdade eu há muito tempo acho que prescindo deles, quem os exigem são meus hormônios...ah! Se eu não os tivesse tantos ainda...não estaria aqui a essa hora escrevendo tais tolices...mas, ui,ai, nem escrevo como a velha Hilda e nem os tenho visto tão pelados assim. Fato é que sinto arrepios de imaginar minha existência sem eles e aquela coisa que só eles têm. Leonor falou que em alguns casos é melhor jogar areia quente, que passa. Vá lá, que minha amiga tenha relativa razão, mas se eu pensasse como ela ia estar aqui hoje recla

NOTÍCIAS

Ernst Ludwig Kirchner hoje ninguém morreu aqui em casa nem na casa do vizinho não precisamos chamar a polícia não fomos ao médico nem consultamos advogado mas discutimos seriamente se usariamos coentro ou salsa para temperar a salada optamos por majericão lavamos roupas perfumamos a sala recebemos amigos tiramos cartas do tarô mudamos a terra dos vasos e quase não tivemos tempo para ler Os Sertões pois gastamos muito tempo dançando um xote baião que até ontem não tinhamos prestado muita atenção ************************************************************************* CRIS

O tapetão dos CARA SUJA foi parar na gringolândia

Sou suspeitíssima pra falar dessa banda. Iládio instalou-se num dos flancos mais profundos do meu coração. Meu down beat tupiniquim. Da última vez que nos vimos ele explicava o projeto tapetão : haviam comprado um gerador e estavam tocando nas ruas. Tudo isso naquela despretensão tesuda que só de falar me molho todinha. Nada panfletário, muito menos eloquente. Tocar na rua, só. Dia desses sugeri a alguns aspirantes escritores que podiam fazer intervenções poéticas dentro de ônibus - eu não conheço nenhuma gente normal que vá a teatro, sarau ou coisa parecida para ouvir poesia, normal não. Propus isso inspirada num ambulante cearense que às vezes encontro no trajeto Tucuruvi-Guarulhos que é de tirar o chapéu, coisa de nordestino que traz marcada na oralidade a tradição de séculos de poesia, que não se nomeia poesia - vixe! não é que me passou agora que se não me engano Iládio é ou descende diretamente dos caras lá de cima também. Enfim, nem me deram bola. Não liguei, porque antes da po

EFLÚVIOS ANTROPOÉTICOS EM TERRITÓRIOS CUSTON

LANGOR EM 3 ATOS ATO I Silêncio, quero ouvir o som! Defeito de fabricação bossanovista contaminada por João Gilberto em Weber e perturbada por Tom Zé. PIPOCA AMENDOIN CHICLETE BALA DE GOMA não tô entendendo nada mas alegria inda é a prova dos 9 ATO I ! navegar Luciano névoa no mar da minha precária mémoria de alguma poesia na digressão entre para lê-los e paralelepípedos chegar pouco bêbada às dádivas de Nelsinho na outra ponta e de ponta a ponta wagneriando vociferar que ao subirem nesse palco pop rock hip hop poesia audível, pelo amor de ateus cruzar jazz meio coup de dés Zé espalhado ao lado de haicais de Patrícia e dos pecados de Andréia e cismar a presença ausente ederiante ? ATO III com a alma perfumada entre lavandas do moço que caça ratos para Terezas dormirem dum lado e doutro o dividido menino de cabelos brancos que junta tanta gente em mim eu quase dona flor já sem meus dois maridos parti rolando vila abaixo antropoeticamente compondo óx ss óx ss oxigênio ocitocin

Minhas relações com livros

Tem gente que acha que já li muito. É mentira. Abri muitos mais livros que não terminei de ler do os que li de caputi a rabo. Acontece que desde criança dormia livros. Explico. No pequeno apartamento havia muitos livros – meu pai é quem leu bastante, acho – e independemente do lugar onde me pusessem para dormir sempre haveria uma estante com eles me vigiando. Então eu dormia e acordava com aquela livraria toda diante de meus olhos. O que foi-me de grande valia na escola, por isso nunca errei nome de obra associada a autor e aí comecei a criar fama. Com o tempo percebi que os livros organizavam-se nas estantes por assunto, correntes e escolas literárias e também usei isso, uso até hoje. O fato é que aquilo ao invés me estimular a ler fazia-se o contrário. Eu olhava e os imaginava com imensa preguiça. Supunha esse o real motivo de estarem ali, um dia eu teria que lê-los, todos. Eu?! Queria lá eu saber de ler? Qual nada. Livro era coisa letárgica silenciosa e o mundo fora de meu qu

Senhor, afastai de mim os que me amam, pois só eles podem verdadeiramente me odiar

Tô numa puta crise...idéias fixas, auto-estima em baixa, desamparo, desespero. Enfim, tô igual a quase todo mundo e isso aqui não é consultório sentimental, né? Eu que aprenda a me alimentar direito, beba menos, faça ginástica, dê algumas risadas e invente umas sacanagens que passa... é o que dizem. A dor é um lugar confortável mas tedioso e como não suporto tédio acho que vou melhorando... ***************************************************** Queria adocicar e suavizar - venho ensaiando isso há anos. Mas continuo azedando relações que me comprometam. Na terapia - interrompida - descobri que me defendo na agressão. Antes de, agrido. Reflexo condicionado. E tome culpa! E tome remorso! E tome solidão, sua bocuda! Ah! como são bonitas as moças gentis e horrorosas as velhas malcriadas. Aliás por falar em velhas... Estou aceitando sugestões de como uma mulher pode nessas paragens brasílicas envelhecer com alguma dignidade. ***************************************************** Minha forma

ABDUZIDA POR TOM ZÉ

Enquanto o efeito OSTINATO Tom Zé num passar, tô muda! Ostinato?! Caralho, só eu num sabia? Tá bom, vou ensaiar. Ensaiando... ensaiando, ensaiando, ensaiando a mudez. "Prazer carnal " .... "Mas apesar de toda essa vergonha/ com ele ainda a alma sonha/ fiar a renda lenda ... pois o amor é a coisa mais linda quando o vento trás... " Incomentável. Nada a dizer; tudo a ouvir . Mil e oitocentas e novecentas e milhares de mil veze e ouvir outras vezes...abduzidamente o pagode bossa nova tropicália Vicente Celestino e Noel..." E tem "Teatro no canto do bode e também no pagode"...." e quixotes vencendo dragões aliados.." Puta que o pariu! E o o cara me conduz a Martin Buber e a húngaros que escrevem sobre sobre Canudos. Fui lembrar e buscar minha vó baiana. Sou também e todo mundo vai querer ser da Bahia. Isadora adorou. Dançamos e coreografamos : "Então tá meu bom rapaz. Mas antes quero contar algumas das crueldades que cairam sobre a mulher

CONSPIRATION... CAPÌTULO 2010

Ameaça à neutralidade da rede: Lawrence Lessig afirma existência de plano norte-americano Editoria: Comunidade 18/09/2008 - 16:04 Enviado por Redacao PSL-Brasil "11 de setembro digital" desencadearia série de medidas do governo dos EUA voltadas à restrição da liberdade na Internet Em participação na conferência Brainstorm Tech, promovida pela revista Fortune, o professor de Stanford e fundador do Creative Commons Lawrence Lessig afirmou que haverá um ataque ciberterrorista proporcional ao 11 de setembro e que, de acordo com o especialista em contraterrorismo Richard Clarke, os Estados Unidos já teriam traçado um plano similar ao USA Patriot Act O Que é ? voltado para a restrição radical dos direitos dos usuários da Internet. O ataque que desencadearia (e justificaria) a resposta do governo norte-americano poderia acontecer na forma de um grande ataque de vírus na web, o hackeamento do sistema de segurança ou transporte de alguma grande cidade, ou a combinação de todas essa

e Machado de Assis fosse agulha e Lima Barreto, fio...

O valor da aposentadoria era insuficiente. Sem alternativa, o velho descolou trabalho em afamado cursinho, que ofertava dicas e macetes para encarar as pegadinhas do vestibular, e ensinava. Devia o emprego a gentis-homens, que não pouparam influência e prestígio, para amparar o ex-professor. A administração se rendeu, dispensando a condescendência do velho em ornar a discreta gravata, com o bem bolado logotipo da escola. A saudade do Plano de Aula elaborado com esmero não impedia o mestre de admirar as novíssimas técnicas, imperativas face às transformações do mundo no fim do milênio. Aceitava como fato inexorável, deixar de ser professor, para tornar-se um autômato. As aulas eram pacotes remetidos pela coordenação geral, que ele evitava chamar “kit”, como se fosse um palavrão. Seu trabalho era distribuir o material e ler fielmente a orientação aos alunos. As dúvidas vinham classificadas, estatisticamente, em certas, freqüentes, eventuais, raras e jamais. Para estas, in

BATISMO DE SANGUE

Katzzo! Que cacetada na moleira é esse filme ' Batismo de sangue'' ? Tô tão tonta que nem se consigo dormir... ********************************************************************************* A poesia da moça sabia a merda dura, nem cheirava nem fedia. Uma musa ainda muito jovem dava-lhe descontos adicionais para que brincassem no playcenter das palavras que sobem e descem no carrosséu de sua imaginação pueril. Aprender a pensar poeticamnente era quase como a aprender a adoecer e resignar-se. ********************************************************************************

BLOG DO TOM ZÉ

"....pra ser do bem precisa competência. Ouvi isso hoje de manhã, falando sobre uma desilusão. Cultivar virtude dá trabalho, você precisa estudar, ou derramar suor, ou dar-se em profundidade. Pra ser do bem é preciso competência. De fato. " Tom Zé

OBRAR

Naquele outono, de tarde, ao pé da roseira de minha avó, eu obrei. Minha avó não ralhou nem. Obrar não era construir casa ou fazer obra de arte. Esse verbo tinha um dom diferente. Obrar seria o mesmo que cacarar. Sei que o verbo cacarar se aplica mais a passarinhos. Os passarinhos cacaram nas folhas nos postes nas pedras do rio nas casas. Eu só obrei no pé da roseira da minha avó. Mas ela não ralhou nem. Ela disse que as roseiras estavam carecendo de esterco orgânico. E que as obras trazem força e beleza às flores. Por isso, para ajudar, andei a fazer obra nos canteiros da horta. Eu só queria dar força às beterrabas e aos tomates. A vó, então, quis aproveitar o feito para ensinar que o cago não é uma coisa desprezível. Eu tinha vontade de rir porque a vó contrariava os ensinos do pai. Minha avó, ela era transgressora. No propósito ela me disse que até as mariposas gostavam de roçar nas obras verdes. Entendi que obras verdes seriam aquelas feitas no dia.

TEMPLOS DO CAPITALIXO

Meu irmão era muito divertido e espalhafatoso. Quando entrávamos num supermercado, contamindo pelas observações de meu pai, costumava erguer os braços e gritar: "Vamos, Cristina, vamos entrar no templo do capitalismo!" Eu ria e me habituei a buscar recorrências entre igrejas, supermercados, shoppings, feiras, desejos e necessidades. Esta semana Filó - uma amantíssima recente amiga - generosamente ofereceu-me a cópia de um texto cujo escritor, Frei Betto, explora, entre outras, essas imagens, provocando um exercício de reflexão sobre a sociedade de consumo, o fetiche da mercadoria, o virtual e a tal felicidade. Quando alguém me reclama que está trabalhando demais costumo lhe perguntar de quanto ele precisa para ser feliz ? Geralmente a resposta, quando sai, demora um pouco. Parece que estamos tão condicionados a buscar o vil metal pelo vil metal que desaprendemos a formular nossos desejos e nossas necessidades. Liquidificamos tudo, invertemos a ordem fundamental das coisas e e

EFLÚVIOS DE TESTOSTERONA

Quintal é coisa íntima. Só quem tem sabe. É lá que a gente quara, lava e seca a roupa. Todas elas, das calcinhas ao velho casaco de jeans. Se eu gostasse de churrasco, assaria meus mais nobres amigos e partilharia sua carne no quintal. ******************************************************************************* Mathias, euforicamnte aceito o livro dedicado a Tom Zé. Ele sempre foi meu. É que ninguém sabia....Teu encontro com a Nadir fez-me refletir os meus com outras nadires....infelizes encontros, ou devo dizer desencontros? Uma pena . Ela é amantíssima e generosa... Porém, ainda não tem recicler desaforos em casa . Vou vender um pra ela... O texto sobre o enterro dos zumbis voltou ao forno. Foi censurado. Ele nunca mais será o mesmo... mas entenda....funeral de zumbi é coisa complexa, exige paciência, silêncio e fogo baixo. ****************************************************************************** Hoje escrevo do maior quadrilátero gay de São Paulo, Café Vermont- esquina da Re

MUSEU DA LÍNGUA PORTUGUESA - CURSOS

Programação de outubro e novembro Curso oficinas e worshops sobre Machado de Assis, gravação de cd para poetas e autores, Mitos brasileiros em cordel, Histórias de pescador e programação comemorativa para o dia das crianças. P ara acessar a programação tem que salvar a imagem ao lado e visualisá-la num editor de imagem - não tenho tempo de copiá-la e também não achei a programação na internet , essa aí me veio por email. Se virem! CRICA

Não Lampião Bacamarte, eu não vou tirar o Blog da Biblioteca Monteiro Lobato daqui.

Sabe, quando eu trouxe link do Blog da Biblioteca Monteiro Lobato para o QUINTAL pensei feliz da vida: "Até que enfim vou poder consultar o acervo das bibliotecas de Guarulhos sem sair de casa !" - há anos eles vêm dizendo que isso é possível , mas eu nunca consegui. Bom, hoje eu tentei, e advinhe? Não consegui. Então, decidi dar uma olhada com mais vagar no Blog da biblioteca e percebi que no OUTRAPOESIA tem mais informações sobre a tal do que lá. Juntei minhas observaçõesa a tua crítica, Lampião, da tal ausência de homenagem no centenário da morte de Machado de Assis e adicionei o episódio de eu ter ido até à biblioteca dia desses para encontrar um pessoal que discutiria poesia visual e ter dado com com a cara na porta - depois me explicaram que os caras estavam lá em cima, mas porra, eu tinha que gritar abre-te-sésamo pra entrar? Qual era a senha? Porta de biblioteca, se tem alguma coisa legal rolando lá dentro tem de estar aberta, né? Acontece que eu não me muito