A filha dizia que ela cheirava a cemitério.
Depois foram os dentes:
a banguela do espelho era dela.
Flores e alegrias nunca mais teriam vasos ou risos floridos.
Sucumbia apenas o dia noutro dia.
A morte,
um mote da sorte, que
quem sabe um dia chegaria...
Luzia, entretanto, algo ácido trans lu cedia.
Morreu de luz.
O enterro cheirava vida.
Depois foram os dentes:
a banguela do espelho era dela.
Flores e alegrias nunca mais teriam vasos ou risos floridos.
Sucumbia apenas o dia noutro dia.
A morte,
um mote da sorte, que
quem sabe um dia chegaria...
Luzia, entretanto, algo ácido trans lu cedia.
Morreu de luz.
O enterro cheirava vida.
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