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Mostrando postagens de outubro, 2012

A VIAGEM de trem - MInas - Vitória: eu farei.

uma dica, solicite o vãgão “E” pois você irá tirar fotos lindas nas curvas, tanto da máquina quanto do último vagão. BOA VIAGEM. Estrada de Ferro Vitória a Minas A  Estrada de Ferro Vitória a Minas  é uma  ferrovia brasileira que liga a cidade de  Belo Horizonte , capital do estado de  Minas Gerais  (passando pela região de mineração de  Itabira ) à  Cariacica , na  Região Metropolitana de Vitória , e aos portos de  Tubarão , Praia Mole, e Barra do Riacho, no  Espírito Santo . É uma ferrovia de bitola métrica (1.000 mm).

Depois eu escrevo...

FLASHBACK dos infernos

AINDA É CEDO AMOR, MAL COMEÇASTES A CONHECER A VIDA.... não pare agora não pare ainda dê meia volta vá mais acima se não puder subir desca salte de cabeça mas não pare ainda. fique de cócoras quem se importa se você bebe tome ainda outro pileque se não puder rir chore dia destes teu coração explode e não haverá mais quem a incomode tua existência só aos vermes faz sentido isso, vai! inverta todos os sentidos enlouqueça saúda os vermes haverá sempre um algo ou álcool na esquina embriaga-te de poesia todos os dias todos os dias desfaleça finja à morte engane a vida güenta firme que um dia o dia continuando a gente termina só não pare ainda. dê volta e meia na rotina invente outra saída entre noutra partida mas não nunca mais pare ainda. penetre desconserte concerte mais uma só mais uma sinfonia mas nunca mais não pare ainda. suba nas paredes engula a gula da vida sofra regurgite deixe que te lambam as feridas priorize o nada espete o falo nas colchas de retalhos dos cacos mas

Vômitos bukowskinianos do camarada Edinho Oliveira

"Quando você pensa que tudo esta numa penumbra sem fim, em amargura demasiada. Tudo pode, e vai piorar. Vivemos uma situação em que decepção, falsidade e trairagem são colocações fáceis de ser empregues em qualquer escala social, amorosa ou mesmo de relacionamento familiar. Desde o mais abastado financeiramente até o mendigo que come o resto da sua comida misturado com bosta. O ser humano é podre! Ninguém está ligando pra você, foda-se o que você pensa e sente ou mesmo o que acha que é certo. Somos parte de uma geração sem heróis, a idade das trevas não foi no inicio dos séculos, esta acontecendo AGORA. O egoísmo, tão aclamado pelos satanistas, virou marketing. Praticamente um estilo de vida contemporâneo adotado pelos mais fiéis cristãos. A vida não é bela. Passamos mais da metade de nossa existência reclamando, chorando, brigando e sendo falsos, aceite o fato de que NIGUÉM é feliz quanto aparenta ser." Se liga ae Dona Baltuz, é mais ou menos por aí. Edinho O

VISGO DE JACA_ repertório

Organizando o repertório pra tocar e cantar nas férias: Visgo de Jaca Já caçou bem-te-vi Insitiu no sofrê É o diabo Gaiolou curió E calou o mainá É o diabo Segurou com o visgo da jaca Cambaxirra, coleiro cantor Tal e qual me prendeu a morena dendê No amor... São Francisco, amigo da mata Justiceiro, viveiro quebrou Mas não viu que a morena maltrata e me faz sofredor Minha terra tem sapê, arueira Onde canta o sabiá E a morena quer me ver na poeira E sem asa prá voar

Bem vindo indo e nunca fondo

Fui  ali, voltei. Voltei e fui . Tenho ido e voltado e a paisagem é sempre a mesma. Varia o tom, a tez, o timbre, mas a paisagem é a mesma. Foda-se. Volto vou e palavras sou. Nada mais. Inda não conheço o sentido da palavra saudade, mas sei que ela existe. Longe daqui, longe de mim. Tenho pressa. Descobri que posso dizer e querer quase tudo. Quero.  E daí? Querer não é nada. É tudo, ou quase tudo. Sou boa nessa coisa de trocadilhos. Queria envergar palavras como envergo a vida. Há muita poesia em mim. E daí? Não me quero mais astrolábica, nascer, crescer, Oh! reta infinita de vida infinda. Quanta bobagem tenho gastado nesta bagaceira vida. Queria não usar mais verbos econômicos: Gastei? Lucrei? Economizei? Quero não com, que volteia a apreender. Esquecer. Dormir. (No teu colante útero, colo da vida) Tudo pode ser uma infinita bobagem. E é. E foi. E será. Pintos e bocetas feridas. Almas e espíritos felinos. Nada mais me dói (nem em mim nem em ti, sejamos francos! Suponham