zeitgeist, o zeitgeist não sai dos meus pensametos... que tanto faz um cristo ou dois ou três terem saído ou não da cona de uma virgem ou não...terem existido ou não...estou Wood Allen...as três merdas do ocidente...cristianjudaislãmismo...e eu inda acho os bonobos mais interessantes....................................................................................................................................................................
alimentos para pensar a merda que a direita facista boliviama está a nos aprontar...Laerte Braga clareou....mediar o quê? o cara não foi eleito, referendado e o diabo a quatro... tão querendo é confusão... querem chumbo, né? clareia, clareia mais... Luiz Eça me explicando direitinho... ser um presidente índio é repelido pela minoria branca e europeizada – 15% da população –, dominante sobre a maioria quechúa e aymara - 60%. Expressões usadas pelos governadores da oposição para agredir Morales como "macaco", "índio infeliz" e "índio porco" são reveladoras. ...ai minha tão sofrida américa latina....aqueles corpos no caminhão....é o zeitgeist inchando meus pensamenteos... agora é aqui, agora é aqui, agora é aqui...aqui também o povo gosta do Lulinha mas os ricos não, mas o Amorim diz que o Lulinha num tem culhões Morales... também acho....o Brasil precisa de culhões Morales...
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zeitgeist tupiniquim...revistinha vagabunda, juro que não compro, não leio e não vejo.... mas é uma praga como ela levita até meus ouvidos....não vi....ouvi...fiquei puta, ia responder mas já responderam...gente ligeira....viúva de Paulo Freire escreve carta de repúdio à revista......e tem também o moço Jorge de Barros que responde elegante e escreve outras coisinhas muito gsotosas no Ofício do Ócio...
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mas eu também achei o blog do Tom Zé que me indicou o canto dos pássaros do Janequin e eu ouvi e fiquei muito bem e também achei outras dicas de filmes e outras músicas e tanta coisa no Boca no Trombone que nem doeu tanto assim por isso que eu assisti Quem matou o carro elétrico e o Senhor das armas e fiquei mais zeitgeist, do que estava...e saí por aí e comprei O amor é um cão dos diabos do velho Buck que me fez pensar nos corpos que amei e quase estava fazendo um poema ao velho Buk e meu pai veio aqui e levou o velho Buk e eu deixei porque amo meu pai mais do que o velho Buk...mas eu também fiquei pensando que lá no fundo eu tenho uma dó dos homens e que o Emerson vai pensar que não vai arrumar uma mulher melhor do que eu - e não vai mesmo - e vai sofrer muito com isso...
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meu pai me deixou A norma oculta, do Marcos Bagno e eu não fiz poema nenhum e nem pensei mais em corpos que amei e fiquei pensando no zeitgeist da língua e na língua do zeitgeist e se lhana é palavrão ou elogio porque o Mathias disse que eu sou lhana, não lhama! mas é elogio, e é bonito e eu gostei de ser a lhana do Mathias... e pensei também que gosto muito de atormentar a vida daquelas crianças na escola e que se não existisse salário eu faria o que faço melhor se fosse de graça...mas pensei também que quase mandei aquela professora à merda porque todo dia ela me chateia com suas histórias de ódio daquela outra professora que também a odeia e eu já não quero saber de gente cheia de ódio inda mais de ódio tão pequenino e eu não mandei ela àmerda mas juro que fiquei pensando no ódio delas um bocado de tempo e no ódio dos branquelos ricos ao índio Morales e no Lulinha que não conseguia articular o português dos homens do português culto mas que agora já sabe falar dejavu e mesmo assim é odiado pelos homens do português culto mas é amado pelos pobres e como seria bom se o Lulinha tivesse culhões Morales....
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também fiquei entrando e saindo do Blog Outrapoesia porque lá o Wagner fala bem de mim e eu sou muito vaidosa e ele também fala de outras pessoas que eu não vejo mais e eu também sou muito curiosa e ele também parece que que é meio maluco e fica falando e falando e falando e eu gosto e a Márcia também - ela me disse - mas eu não entendo porque ele não escreve lá mais poesia...
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e eu perdi um livro no metrô e fiquei triste e sei que vou encontrá-lo e não tenho medo de morrer e acho que a juventude é burra e a velhice covarde e é muito chique ver a Isadora crescer e sabê-la tia do Joãozinho e irmã das duas outras burrinhas chatas que vão ficar velhas e covardes como eu e que o professor Tomiu Kikuchi é quem sabe das coisas porque tudo está incluído nada é descartado e é só não inverter a ordem das coisas e que tudo é útil pra quem sabe utilizar.
CRICA
Tá tudo linkado é so clicar.
Em tempo: sobre o Zeitgeist estou me referindo ao polêmico filme americano de 2007 produzido por Peter Joseph que apresenta uma série de teorias de conspiração relacionadas ao Cristianismo, ataques de 11 de setembro e a Reserva Federal dos Estados Unidos da América. Dá pra ver no Google com legenda em português - clica aí no nome.
Comentários
Agora me pego abrindo primeiro o "quintal", depois o resto.
depois que passo aqui, tudo vira resto mesmo.
Parei de divulgar o blog, a maioria das pessoas que conheço não merecem lê-la.
Cada novo texto teu, é uma aula diferente, de Língua, de Estética, de Amor de Solidariedade.
Cris, você me emociona, sempre.
Fico um bom tempo falando palavrões, e criando adjetivos para tentar traduzir o que sinto quando te leio.
Lampião
"O artista tem o coração pro lado de fora", agradeço o elogio e retribuo sincero: que metralhadora é essa que você tem aí, hein, menina?
Vou, linká-la ao meu blogue sem pedir permissão.
Um beijo.
JdB