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Mostrando postagens de março, 2013

Foi.

A filha dizia que ela cheirava a cemitério. Depois foram os dentes: a banguela do espelho era dela. Flores e alegrias nunca mais teriam vasos ou risos floridos. Sucumbia apenas o dia noutro dia. A morte,  um mote da sorte, que quem sabe um dia chegaria... Luzia, entretanto, algo ácido trans lu cedia. Morreu de luz. O enterro cheirava vida.

É.

É tanta coisa que rola e embola embala... Tolices e toleimas à parte tô aqui. Aquela vontadezinha de me dizer também. A vergonha verborrágica foi-se sem explicar porque veio. Foi. Fui. Amanheci assim nessa amanhã inusitada a puxar um fiozinho que num sonho de madrugada catei. Nós desembaraçados e a vida (teimosa e toleimosa) faz outros nós. Fazer o que, além de fazer? Sigo-me. Fiz tudo errado, é? Quem disse que era pra fazer tudo certo? Só soube da necessidade de fazer e fiz. A massada continua sendo o sexo entre as pernas e a cabeça pendurada no pescoço, torto. Quero um violão novo. A voz vai velha mesma... Cris