A filha dizia que ela cheirava a cemitério. Depois foram os dentes: a banguela do espelho era dela. Flores e alegrias nunca mais teriam vasos ou risos floridos. Sucumbia apenas o dia noutro dia. A morte, um mote da sorte, que quem sabe um dia chegaria... Luzia, entretanto, algo ácido trans lu cedia. Morreu de luz. O enterro cheirava vida.