Minha terra é a que tem palmeiras/
Mas que muito precisa de Palmares/
Minha terra, que tem muitos pomares/
Também muito precisa de trincheiras/
Terra onde canta o sabiá/
E onde, também cantam os políticos/
Que seja por quaisquer critérios críticos/
Jamais deveriam cantar por lá/
Que, apesar de toda a beleza/
Lhe conferida pela natureza/
É uma terra por demais sofrida/
É onde a justiça como tal/
Por sempre ficar impune o mal/
Ainda não consegue achar guarida/
Ariovaldo Ramos
Vixe! Que daqui a pouco o Tom Zé vai ter que entrar aqui pra achar a minitribo Tomzeniana. hehe. Mas é isso aí. Estou aprendendo lá como usar o nosso quadrado pra sair do quadrado. Bê. Não é bem assim. Aqui também pra cada dez que fazem tem cem pra desfazer. Há uns e há muitos outros também. Escola pública é uma doideira. Tudo muito improvisado. Veja só a situação da escola da prefeitura que te falei. Iniciamos o ano com tudo encaixotado, até dicionários. E o projeto piloto da escola é de leitura e escrita! Pode? Aliás vou te enviar um conto que comecei a escrever e não conclui em que há uma passagem muito parecida com o que aconteceu com tua sobrinha. É só eu achar. Aguarde. Márcia - minha amiga que também é professora das duas redes - me desminta, se não é verdade. A gente é brava gente brasileira, não? Que dia da semana você não quebra o pau e às vezes a cara pra garantir algo que já devia estar garantido? É assim. Perdi as contas de quantas vezes tive que arrombar portas de bibl...
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Bjcas
Lamp