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Ma que mierda. Isso é ou não é meu quintal?

Crise territorial e meio vinhedolitro de garrafas, hei-las! All emotions all. Viva minha – e a dele - litroteca! - Morreremos do mesmo mal?

Sou uma ser humana evidencial. Não se preocupem em ler-me entendiosamente. Minto e minto tanto que acabo acreditando-me. Sou vero apenas aos ignóbeiscrentes. Aos desconfiados, vacinados e pós-graduados sou ilusão. Enunciadocriacia. Sou deusa digiguitonta – atal. Anal?

Descobri Joyce. Descobri no mais amplo sentido que até então esta palavra possa sentida ser descoberta e sentida. Estava lá o rumtumbeirantelateverbovoco involcalisinmycris.

De agora em diante serei o rum-rum do sentido, ou rumrum, sei lá – como queira a tal nova ortografia. Falta-me um que me perscrute: “Por que ela não escreve em língua de gente?” E eu que responda: “Que tal lamber minha buceta?” Vou lhes contar uma história.

Inda hoje mesmo de manhã- quase tarde, os operários das obras que constroem casas meiomilhonárias em frente a minha...já vos falei como amo estar nesta cá nesta minha casa ampla locatária e sonho que o senhorio dia destes há de me perceber que ela é mais minha do que dele pelos quase 700 reais que deposito em sua conta? Não? Também ninguém sabe que não declarei o imposto de renda...esqueci, não quis lembrar, não quero declarar.

Enfim. Heis a história. É o fim.

Não há história.

Há uma buceta mentirosa. E um cu verídico. E um pênis – que diabo de palavra é ou são essas? Cúmplices e testemunhas de toda a tragédia historiogenitográfica? Há alguns, e poucos, hormônios. Pró-gesta-heroícos.

Há olhos...e mais nenhumaletra.

Seus olhos. Seus olhos. Seus olhos.

Histotória? E istolá algum dia foi história? Valá...há buças e culus histotóricos? ...nemmeus e nemteus. Havia uma parada no meio do caminho. Não pedras . Havia a parada da parada gay. E eu e meu fusca, distraídos na paralela da parada. Ele precisava estacionar. Eu ir até a livraria Cultura em busca do Finegans Wake of Shüller...Ele rápido: “ Aqui, aqui! Doze reais a noite toda!” Eu, deslumbrada demorei algo mais: “Que bom que não estaremos mais nuncamente preocupados com o que faremos com nossas genitálias nem com nossos carros por doze reais”

O engano.

Não gosto dessa palavra: engano. Gosto de negões. E nem sabia que queria ser Drag Queen. Até encontrar o negão Drag Queen na Augusta – Graças a deus!... entre você e a Angélica.... Ah! Isto lá queria ser....negão e Drag Queen...queria ser...e descobrir outra Consolação...

Queria ser uma locadora negona Drag Queen do meu sobradoculusbucetorial luscofusco, luscofusca....

Isso lá eu quereria ser...

Comentários

disse…
Sensacional!!!
fuscosluscos para você cristina
Anônimo disse…
Putzzzzzzzzzzzzz Só Internando mesmo não tem mais jeito não.Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk. beijos doces
roberta villa disse…
Putz, não acredito que eu perdi esta odisséia com vc Cris,tem que ter um replay, uma segunda chance...ah, coisas loucas com o essa nunca acontecem duas vezes, será que na parada gay do ano que vem acontecerá uma nova palestra sobre Joyce? Ah, se não acontecer, já sei: alugamos um carro de som e colocamos vc como palestrante!
Bjs!

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