O bode do natal chegou. Tem Papai Noel pratudoqueélado. Dingonbéis. Cometi a estupidez de anunciar - provavelmente em emoções etílicas - que este ano faria questão de tê-las todas aqui em casa. Não há sombra de dúvida de que eu estava muito bêbada - vou morrer repetindo, Mas eu estava bêbada, porra! Anunciaram-me que eu teria de fazer tudo nos conformes tradicionais da questão o que significa falarmos em árvores de natal, guirlandas, perus, panetones, rabanadas, pudins de leite, aquela gelatina que só ela sabe fazer...credo e eu que já estou parecendo uma leitoa, vou inaugurar o ano como uma elefanta. Sim porque eu sei que vou ficar trombuda em algum momemto da orgia. Só espero que sexo esteja incluído no banquete celestial de Papai Noel.
Vixe! Que daqui a pouco o Tom Zé vai ter que entrar aqui pra achar a minitribo Tomzeniana. hehe. Mas é isso aí. Estou aprendendo lá como usar o nosso quadrado pra sair do quadrado. Bê. Não é bem assim. Aqui também pra cada dez que fazem tem cem pra desfazer. Há uns e há muitos outros também. Escola pública é uma doideira. Tudo muito improvisado. Veja só a situação da escola da prefeitura que te falei. Iniciamos o ano com tudo encaixotado, até dicionários. E o projeto piloto da escola é de leitura e escrita! Pode? Aliás vou te enviar um conto que comecei a escrever e não conclui em que há uma passagem muito parecida com o que aconteceu com tua sobrinha. É só eu achar. Aguarde. Márcia - minha amiga que também é professora das duas redes - me desminta, se não é verdade. A gente é brava gente brasileira, não? Que dia da semana você não quebra o pau e às vezes a cara pra garantir algo que já devia estar garantido? É assim. Perdi as contas de quantas vezes tive que arrombar portas de bibl...
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